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Bento Rodrigues e a memória que a lama não apagou: o despertar para o patrimônio na (re)construção da identidade no contexto pós-desastre.

O presente artigo tem por objetivo debruçar-se, a partir do desastre ocorrido em 2015 no subdistrito de Bento Rodrigues,
na cidade de Mariana, em Minas Gerais, em como a ideia de patrimônio é usada para construir, reconstruir e negociar as
identidades, os valores e os significados sociais e culturais no contexto pós-desastre. Sob uma perspectiva que se baseia
no entrecruzamento de emoções patrimoniais, usos do patrimônio, nostalgia do patrimônio e lugares de memória,
busca-se apreender de que maneira essas noções se configuram nas ações de luta por reparação que se estabeleceram
a partir do desastre. Consideramos esses elementos constituintes fundamentais para compreender como a comunidade
de Bento Rodrigues se mobilizou a partir de um entendimento de patrimônio despertado pela perda do território e concebido como mecanismo de reivindicação de direito à memória.

Bento Rodrigues e a memória que a lama não apagou: o despertar para o  patrimônio na (re)construção da identidade no contexto pós-desastre.

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Metadados

Título

Bento Rodrigues e a memória que a lama não apagou: o despertar para o patrimônio na (re)construção da identidade no contexto pós-desastre.

Miniatura

Bento Rodrigues e a memória que a lama não apagou: o despertar para o  patrimônio na (re)construção da identidade no contexto pós-desastre.

Tipo de Documento

Arquivo

Autor

André Fabrício Silva, Priscila Faulhaber

Ano de publicação

2020

Localização

Rio de Janeiro

Idioma

Português

Tema

identidade., Memória, patrimônio

Palavras-chave

Bento Rodrigues. Patrimônio. Memória, identidade. Desastre.

Tipo de Dano

Cultura

Editor

Boletim do Paraense Museu Emílio Goeldi