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Desastres de Mariana e Brumadinho: o que aprendemos ou deixamos de aprender?

Este artigo traz uma análise do contexto socioeconômico e ambiental em que se deu os rompimentos das barragens de rejeitos de mineração de ferro da SAMARCO, em Mariana e da VALE, em Brumadinho. A associação entre o adensamento populacional e as ricas jazidas de ferro no Quadrilátero Ferrífero compôs o cenário em que se deu o rompimento de barragens de rejeito da mineração de ferro. A magnitude destes desastres ganha dimensões e consequências em um contexto jamais visto, expondo as fragilidades do modelo de produção mineral da região.

Desastres de Mariana e Brumadinho: o que aprendemos ou deixamos de aprender?

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Título

Desastres de Mariana e Brumadinho: o que aprendemos ou deixamos de aprender?

Miniatura

Desastres de Mariana e Brumadinho: o que aprendemos ou deixamos de aprender?

Tipo de Documento

Arquivo

Autor

Paulo de Tarso Amorim Castro

Ano de publicação

2021

Localização

Minas Gerais 

Idioma

Português

Tema

Adensamento populacional, mineração

Palavras-chave

Mineração de ferro, Quadrilátero Ferrífero., Ruptura de Barragem de Rejeito

Tipo de Dano

Socioambiental, Socioeconômico

Editor

Caderno de Geografia - PUC Minas