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Rio Doce: Mais Que Um Patrimônio, Um Ser Ancestral.

Em novembro de 2015, rompeu-se a barragem de Fundão, no município de Mariana, Minas Gerais. Em razão das características do evento, o rompimento da barragem de Fundão é considerado um dos maiores desastres socioambientais da história do país e um dos maiores do mundo envolvendo barragens de rejeitos de minério. O rio Doce foi intensamente atingido. Para o povo Krenak, que habita tradicionalmente suas margens, o desastre causou a morte de um ente ancestral: o Watu, o rio Doce. O presente artigo se propõe a refletir sobre a relação entre um rio e um povo, outras experiências de reconhecimento sócio jurídico da natureza como um ser de direito em razão do reconhecimento do seu lugar na cultura de um povo, bem como o entendimento de um recurso natural (um “bem”) como patrimônio cultural.

Rio Doce: Mais Que Um Patrimônio, Um Ser Ancestral.

Conteúdo

Metadados

Título

Rio Doce: Mais Que Um Patrimônio, Um Ser Ancestral.

Miniatura

Rio Doce: Mais Que Um Patrimônio, Um Ser Ancestral.

Tipo de Documento

Arquivo

Autor

Márcia Amaral., Vanessa Alvarenga Caldeira

Ano de publicação

2020

Localização

São Paulo

Idioma

Português

Tema

Patrimônio cultural

Palavras-chave

cultura indígena, Patrimônio cultural, Rompimento

Tipo de Dano

Cultura

Editor

Emblemas - Revista da Unidade Acadêmica Especial de História e Ciências Sociais - UFCAT