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Rio Doce: riscos e incertezas a partir do desastre de Mariana (MG)

Na Bacia Hidrográfica do Rio Doce, no Sudeste brasileiro, município de Mariana (MG), o rompimento da barragem de Fundão, em 5 de novembro de 2015, desencadeou o desastre da Samarco/Vale/BHP. O desastre não foi uma ocorrência natural, pois resultou da adoção de tecnologias e decisões técnico-administrativas, cujas responsabilidades criminais foram apontadas pelo Ministério Público. Os impactos foram diretos e indiretos sobre rios e terrenos aluviais; sobre as áreas de proteção ambiental, reservas florestais, flora e fauna; sobre os habitats, hábitos e os coabitantes rurais e urbanos; e sobre a zona costeira no estado do Espírito Santo. O artigo busca identificar a problemática que emerge do desastre, discutir as consequências do sentimento de incerteza e analisar a pertinência do desastre como objeto de investigação, sem desconsiderar o papel da mídia na sua construção como evento.

Rio Doce: riscos e incertezas a partir do desastre de Mariana (MG)

Conteúdo

Metadados

Título

Rio Doce: riscos e incertezas a partir do desastre de Mariana (MG)

Miniatura

Rio Doce: riscos e incertezas a partir do desastre de Mariana (MG)

Tipo de Documento

Arquivo

Autor

Eunice Sueli Nodari, Haruf Salmen Espindola, Mauro Augusto dos Santos

Ano de publicação

2019

Localização

Minas Gerais 

Idioma

Português

Tema

Impactos socioambientais

Palavras-chave

Desastre da Samarco/Vale/BHP, incerteza, Rio Doce

Tipo de Dano

Socioambiental

Editor

Revista Brasileira de História - Anpuh