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Vida e Morte na crise das barragens: Luto Ecológico diante catástrofes do antropoceno.

Para além de danos materiais e perdas de vidas humanas e não humanas, desastres como as rupturas de barragens de rejeitos em Mariana e em Brumadinho culminam em perdas abstratas e de difícil apreensão, relativas a sentimentos de apego por coisas e/ou modos de vida que ainda não tinham sido discursivamente elaborados antes de desaparecerem. Através das reflexões transdisciplinares sobre a entrada no chamado Antropoceno e da noção do luto ecológico, definido como respostas afetivas a perdas experienciadas ou antecipadas no mundo natural, esse artigo apresenta uma possível formulação teórica para a descrever e perceber esses danos intangíveis.

Vida e Morte na crise das barragens: Luto Ecológico diante catástrofes do antropoceno.

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Metadados

Título

Vida e Morte na crise das barragens: Luto Ecológico diante catástrofes do antropoceno.

Miniatura

Vida e Morte na crise das barragens: Luto Ecológico diante catástrofes do antropoceno.

Tipo de Documento

Arquivo

Autor

Caio Dayrell Santos

Ano de publicação

2021

Localização

Rio de Janeiro

Idioma

Português

Tema

desastre ambiental, Luto

Palavras-chave

Antropoceno., Barragens de Rejeito, Luto Ecológico

Tipo de Dano

Pessoas e/ou Comunidades

Editor

Revista da Universidade Federal de Minas Gerais